Paulo Flores apresenta Sextando, projeto que conta com a participação da Cambada Jazz Combo, que reúne ex-alunos do Conservatório de Tatuí, hoje, grandes nomes da música instrumenal brasileira.
Após 20 anos da gravação do primeiro álbum Rumo Norte, Paulo Flores e a Cambanda Jazz Combo apresentam Sextando, projeto formado por sete EPs e vídeos que estão sendo lançados nas plataformas digitais e também no site www.brasilinstrumental.com em página própria onde ações simultâneas poderão ser vivenciadas, entre música, vídeo, poesia e desenhos, podendo ser baixado de faixa única a CD completo com capa e encarte.
Os primeiros EPs, acabam de ser disponibilizados. Com músicas autorais de Flores e uma releitura de Choros 2, de Villa-Lobos, o projeto é também uma celebração por ter participações especiais de músicos que passaram pela Cambanda Jazz Combo, grupo criado por Flores em 1992 dentro do Conservatório de Tatuí.
O grupo se mantém ativo na divulgação da música instrumental brasileira, com centenas de apresentações pelo país. Fazem parte da história da banda, músicos como o baterista e percussionista Cleber Almeida, o pianista e sanfoneiro Beto Correia, os guitarristas Carlinhos Carranca, Fábio Leal, Alexandre Bueno, Joseval Paes, os bateristas Rodrigo Digão Bráz, Rodrigo Donato, Rodrigo Marinonio, Fúlvio Moraes, Everton Barba, os saxofonistas Celso Veagnolli, José Cláudio Lino, Richard Firmino, Sintia Piccin, Cesar Roversi, JP Ramos Barbosa, Raphael Ferreira, Richad Ferrarini, Alexander de Souza, os pianistas Amador Longhini, Cristiane Bloes, Amador Longhini, Ana Rodrigues, Léo Ferrarini, contrabaixistas Sergio Frigério e Felipe Brisola, e muitos outros que se estabeleceram em muitas áreas do meio musical.
São inúmeros os projetos que Flores vem fazendo com o Jazz Combo e convidados importantes como Monica Salmaso, Lupa Santiago, Proveta, Teco Cardoso, Paulo Freire, Ricardo Herz, Vinícius Dorin, Gabriel Grossi, Nenê, Léa Freire, Arismar do Espírito Santo, Fernando Correa, Sizão Machado, Toninho Ferragutti, Laércio de Freitas, Edmundo Villani, Patricia Bastos, Paulo Bastos, entre outros, além dos trompetistas americanos Ed Sarath e Daniel Barry (que se tornou parceiro de Flores na obra Dois Hemisférios, para Big Band, premiada em festivais), o vibrafonista Rusty Burge, o trombonista Ed Neumaister e o saxofonista cubano Aldo Salvanti.
Flautista, compositor, arranjador, pesquisador, cronista, poeta, ilustrador e produtor musical, Paulo Flores criou trilhas, jingles e vinhetas para rádio, TV, vídeo e cinema. Transita em suas composições por várias formações do popular ao erudito tendo sido com elas premiado em vários festivais.
Em 1981, levado pelas mãos do maestro João Carlos Martins, começou a lecionar flauta no Conservatório de Tatuí. Em 1984, criou a Orquestra de Câmera do Conservatório a qual regeu até 1986. Também neste período teve a satisfação de trabalhar ao lado de Koelreutter na realização de uma nova pedagogia musical para o país. Em 1989, foi um dos criadores do Curso de MPB e Jazz, do qual foi coordenador de 1993 a 2008, curso pioneiro na estruturação pedagógica da MPB.
O projeto Sextando foi contemplado pelo PROAC em 2019, na categoria gravação e circulação de disco inédito.
Para conhecer, acesse: http://www.brasilinstrumental.com/cd-sextando
Obs. Republicação do release para imprensa envaido pela Venturini Assessoria de Comunicação.